e não

um Conselho Geral em que somos chamados a decidir se queremos um órgão que se esgote na função de escolher um Reitor/Reitora, ou se pelo contrário, pretendemos um Conselho Geral que seja o motor da reflexão sobre o futuro da Universidade de Aveiro, capaz de congregar dentro de si a pluralidade e a diversidade que nos caracteriza.

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