Um Conselho Geral que possa estar mais próximo da comunidade, que a escute e integre a sua voz nas suas recomendações; aberto à reflexão e à discussão de todos os temas, mesmo os mais difíceis e desafiadores, como a articulação entre os ensinos universitário e politécnico, uma estratégia diferenciadora de internacionalização e uma melhor exploração das vantagens do regime fundacional. Precisamos de um Conselho Geral proativo, mais interventivo e mais crítico, mas também mais comunicativo, mais exigente e mais comprometido com a melhoria global da instituição, que preste contas da sua atuação.