Defendemos que o Conselho Geral deve melhorar a sua visibilidade e promover práticas sistemáticas de informação e de prestação de contas, aproximando-se de forma efetiva da academia, de modo a responder às expectativas e necessidades de uma universidade do futuro. Além das funções reconhecidas ao Conselho Geral, nomeadamente de apreciação dos planos estratégicos e dos planos de ação apresentados pelo Reitor/Reitora, incluindo a sua eleição, acreditamos que deve ser um fórum para pensar a UA de forma global, propondo as medidas consideradas convenientes para o bom funcionamento da Universidade.

Os elementos desta Lista enquanto membros do Conselho Geral (CG), comprometem-se a:

• Propor iniciativas que promovam a sua proximidade e abertura, estimulando a reflexão, nomeadamente através da criação de grupos de trabalho (quer com membros internos, quer externos ao CG, de modo a agilizar a comunicação com a comunidade), organizados em torno de temas relevantes e desafiadores.
• Estimular a realização de reuniões abertas/públicas de cariz temático, com convites a colegas docentes e investigadores internos e personalidades externas, que possam instigar debate e discussão em torno de ideias estratégicas para a instituição.
• Iniciar uma discussão aberta em torno da revisão dos estatutos da UA, tendo em vista, entre outras questões que venham a ser consideradas relevantes, a otimização da organização da instituição, nomeadamente no que toca à melhoria da representatividade e participação nos seus vários órgãos.

A atenção constante aos compromissos que assumimos, ao cumprimento da sua calendarização, a monitorização dos principais índices de qualidade e a auscultação da Comunidade UA, através de diálogo construtivo, são aspetos estruturantes da ação de um Conselho Geral que queremos ativo, interventivo, plural e aberto à Comunidade e às suas sugestões, representando-a em decisões que marcarão o futuro da UA.