A opacidade de um Conselho Geral traduz-se na falta de relacionamento com a comunidade, seja no sentido mais estrito, a comunidade académica, seja a comunidade envolvente. Deseja-se um Conselho Geral que comunica, e que seja transparente e participado, para que se possa beneficiar das oportunidades proporcionadas pela abertura à comunidade.
O fim dos mestrados integrados vai contribuir para aumentar a estratificação das instituições de ensino superior em Portugal. A UA deve manter-se no grupo de instituições capazes de atrair os melhores alunos de segundo ciclo, tanto no subsistema universitário como no subsistema politécnico. Estando fora dos grandes centros, isso não acontecerá certamente por acaso. Urge dispor de uma estratégia!
Para uma MELHOR UA, o Conselho Geral desempenhará uma visão crítica e estratégica de modo a aproximar-se dos contributos expressados pela comunidade.
O contexto atual é desafiante, exigindo uma visão estratégica para o futuro, queremos um Conselho Geral que seja proactivo, que incentive a participação da comunidade, pugnando pela pluralidade de ideias, pela ética e pela independência, para a construção de uma Melhor UA.
A opacidade de um Conselho Geral traduz-se na falta de relacionamento com a comunidade, seja no sentido mais estrito, a comunidade académica, seja a comunidade envolvente. Deseja-se um Conselho Geral que comunica, e que seja transparente e participado, para que se possa beneficiar das oportunidades proporcionadas pela abertura à comunidade.
A comunidade UA tem de conhecer mais e melhor a natureza das funções e competências do CG.
Defendemos um CG mais visível, mais crítico, mais dinâmico, mais interventivo e mais ambicioso, orientado por um pensamento estratégico e de longo prazo.
Na qualidade de investigador, desejo que o próximo CG seja o garante que a futura UA terá espaço para todos, incluindo os numerosos recém-doutorados e os investigadores sem um vínculo definitivo à UA, para a formação de talentos, para a construção de pontes entre a ciência fundamental, a ciência aplicada e a sociedade, e para a geração de conhecimento de excelência internacional e inovação útil para a criação de riqueza e emprego qualificado pelos diferentes atores da sociedade Portuguesa (ex. indústria).
Para uma MELHOR UA que projete os desafios que se afiguram e assumindo o seu passado de crescimento e consolidação da sua formação, investigação e cooperação, precisamos de tomar decisões sobre o rumo que ambicionamos. O/As docentes e investigadore/as que se apresentam nesta lista ao Conselho Geral, os compromissos que assumem e o programa deste movimento “MELHOR UA” afiguram-se como podendo assegurar um MELHOR futuro coletivo desta instituição e região.
Defendemos um CG mais visível, mais crítico, mais dinâmico, mais interventivo e mais ambicioso, orientado por um pensamento estratégico e de longo prazo.
Para uma MELHOR UA, o Conselho Geral desempenhará uma visão crítica e estratégica de modo a aproximar-se dos contributos expressados pela comunidade.
O nível de pertença e participação democrática na UA deve ser uma preocupação e um compromisso do seu Conselho Geral
O fim dos mestrados integrados vai contribuir para aumentar a estratificação das instituições de ensino superior em Portugal. A UA deve manter-se no grupo de instituições capazes de atrair os melhores alunos de segundo ciclo, tanto no subsistema universitário como no subsistema politécnico. Estando fora dos grandes centros, isso não acontecerá certamente por acaso. Urge dispor de uma estratégia!
Num contexto desafiante, mas promissor, o próximo Conselho Geral da UA deverá ser, mais do que nunca, plural, inclusivo, rejuvenescido, coeso, transparente e próximo de todos, numa lógica de serviço constante à nossa comunidade. Anseio que toda a comunidade, em particular os nossos investigadores, se unam à volta deste projeto mobilizador, por forma a discuti-lo e enriquecê-lo, rumo a uma MELHOR UA!
Um CG que ambiciona projetar um ainda melhor futuro para a UA tem de estar particularmente atento às realidades das novas gerações, o que inclui os jovens investigadores e docentes em início de carreira.
Estão em disputa diferentes visões para a UA, uma vez que os cenários que surgem a curto e a médio prazo apresentam um elevado grau de incerteza. É fundamental estabelecer os princípios, normas e valores que nos nortearão nos próximos 4 anos.
O Conselho Geral da Universidade de Aveiro aprova as linhas gerais de orientação da Universidade nos planos científico e pedagógico, e como tal deverá zelar para uma maior interação e interligação entre as componentes de investigação e ensino, de forma a termos uma MELHOR UA!
Na UA fala-se, há muitos anos, de um suposto problema de comunicação. Mas mais do que um problema de comunicação o que existe é, em boa verdade, um deficit de mecanismos de participação. Resolve-se criando e vertendo estatutariamente esses mecanismos, o que é competência do Conselho Geral, e não com sessões plenárias de iniciativa Reitoral, em que se ouve, mas, em boa verdade, nada se decide.
Uma instituição universitária como a UA precisa de fazer da Cooperação uma atividade estratégica que se inicia no contexto local e se expande no internacional. Esta aposta pode e deve ter fortes ramificações com as outras funções da UA ao nível do ensino (ex: iniciação à prática profissional), da investigação (ex: não investigar para a indústria, mas investigar com a indústria) e gestão (ex: partilhar recursos cooperativamente).
Considerando as especificidades das áreas científicas, o Conselho Geral zelará pelo reconhecimento dessas diferenças, com o intuito de valorizarmos o esforço do contributo de todos para a construção de uma MELHOR UA.
Não basta que os candidatos ao Conselho Geral sejam conhecedores da Universidade e dos assuntos sobre os quais vão ser tomadas deliberações. Precisam de liberdade e independência para usarem esse conhecimento em verdadeiros debates de interesse institucional. Debates ricos potenciam boas decisões!
Para uma MELHOR UA é dever do Conselho Geral pugnar pela prossecução de políticas de sustentabilidade energética e ambiental nas suas diferentes vertentes.
Sendo a Universidade de Aveiro um valor de referência no âmbito das Telecomunicações desde longa data, muito se tem feito com os poucos recursos disponíveis na área da Investigação Científica. Estando a mesma inserida numa região de elevado potencial de investigação em outras matérias, o mar, a Ria, a região lagunar e a variada indústria pesada química, metalomecânica e cerâmica, tem esta instituição valores que devem ser melhor explorados. Os Serviços de apoio a estas unidades de investigação que só serão possíveis de laborar com pessoas, as mesmas deverão ter condições para que se sintam bem no seu local de trabalho e fora deste. Urge melhorar, substancialmente e urgentemente, o edificado que, em muitas situações é antigo e necessita de obras de reabilitação, proporcionando mais conforto, segurança, dignidade.
Por tudo isto, eu pretendo uma Melhor UA
Para uma MELHOR UA é necessário um Conselho Geral funcional, com membros eleitos que saibam ser independentes, comprometidos e assertivos, de forma a assumirem uma particular relevância na cooptação dos membros externos do mesmo órgão de gestão, bem assim como na aprovação e revisão estatutária. De igual modo são fundamentais na eleição e apreciação dos atos do Reitor, no processo de reflexão e apresentação de propostas para o bom funcionamento da Universidade, assim conduzindo a estratégias diferenciadoras, a médio e longo prazo, vertidas na apreciação do plano estratégico, dos planos de ação e do relatório geral de contas.
O futuro da UA constrói-se aqui e agora na eleição do Conselho Geral. Contamos com o apoio de todos para elegermos um Conselho Geral dotado de independência, visão e estratégia para nortear uma Melhor UA.
O Conselho Geral da Universidade de Aveiro tem competências para propor as medidas consideradas convenientes ao bom funcionamento da Universidade. No seu fórum, é necessário pensar, ouvir e discutir com toda a comunidade UA novas medidas que nos tornem numa MELHOR UA!
As Instituições de Ensino Superior estão confrontadas com novos e complexos desafios, ambicionando-se que o Conselho Geral da UA contribua ativamente para pensar o futuro da instituição a médio e longo prazo, propondo estratégias diferenciadoras que resultem numa MELHOR UA.
Os desafios que a UA enfrenta exigem uma abordagem concertada e uma visão partilhada por toda a nossa comunidade. É essencial reforçar as interações e a comunicação dentro da comunidade e encorajar a participação ativa de todos na melhoria dos processos de governança da nossa universidade.
Realizar ações que promovam a comunicação e interação com a comunidade (estudantes, pessoal técnico e administrativo, investigadores, bolseiros e docentes) são interesses essenciais do Conselho Geral para uma MELHOR UA.
Queremos um CG que facilite e promova a capacidade de questionar ideias, independentemente da sua proveniência. O questionamento é a força motriz da criatividade e da inovação. Um CG que não questiona é um entrave à transformação.
Para uma MELHOR UA é crucial que o Conselho Geral se preocupe com a valorização de TODOS os que dela fazem parte. Para que tal aconteça é necessário que haja transparência, independência e liberdade de opiniões.
Num enquadramento legislativo que favorece cada vez mais a centralização de poderes nos órgãos executivos da academia, o conselho geral é o único órgão na estrutura da Universidade de Aveiro ainda baseado nos conceitos de democracia representativa. É escolha e responsabilidade de todos nós garantir a sua independência relativamente aos restantes órgãos de governo da Universidade, promovendo a diversidade de vozes e sensibilidades dentro da Academia, contribuindo para uma governança verdadeiramente representativa de toda a comunidade.
O nível de pertença e participação democrática na UA deve ser uma preocupação e um compromisso do seu Conselho Geral.
Atendendo ao contexto que vivemos e aos desafios que se avizinham, será muito importante que o próximo Conselho Geral seja constituído por pessoas independentes e isentas, com pensamento próprio e espírito crítico, de modo a imprimirem a este órgão uma dinâmica mais participada e mais interativa com a comunidade, tornando-o verdadeiramente relevante na definição da estratégica de futuro da Universidade de Aveiro.
Teremos a coragem de promover uma universidade que se questiona?
Então não poderemos aceitar a hegemonia no seu CG. Para uma MELHOR UA.
Queremos uma UA que se questiona?
Então não poderemos aceitar a hegemonia no seu CG. Para uma MELHOR UA.
Queremos uma MELHOR UA?
Então não poderemos aceitar a hegemonia no seu CG.
O Conselho Geral não pode ser apenas o cumprimento de uma formalidade legal, tem de ser o órgão deliberativo de excelência onde há a liberdade e o dever de se debater os interesses da Universidade e de onde surgem contributos estratégicos e enriquecedores em vários planos, nomeadamente nos planos científico, pedagógico, financeiro e patrimonial.
Considero que a UA tem potencial para ser uma universidade de referência a nível internacional, capaz de estar na linha da frente nas vertentes pedagógica e científica. Para atingir este objetivo, é fundamental que o Conselho Geral consiga cumprir plenamente todas as suas competências, especialmente aquelas que contribuam para a definição da estratégia a médio prazo da UA. Isto exige que os membros eleitos do Conselho Geral sejam independentes, pró-ativos e tenham um elevado sentido de responsabilidade.
Apelo, assim, a todos os colegas que participem nas próximas eleições do Conselho Geral para todos construirmos uma MELHOR UA!
O Conselho Geral escolhe o Reitor, mas também baliza e fiscaliza a sua ação, aprovando os planos estratégicos, os planos de ação e os relatórios de atividades. É essencial, por isso, que seja composto por pessoas independentes que, livres de quaisquer constrangimentos, possam, em cada momento, tomar as decisões que melhor servem a UA.
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