Considero que a UA tem potencial para ser uma universidade de referência a nível internacional, capaz de estar na linha da frente nas vertentes pedagógica e científica. Para atingir este objetivo, é fundamental que o Conselho Geral consiga cumprir plenamente todas as suas competências, especialmente aquelas que contribuam para a definição da estratégia a médio prazo da UA. Isto exige que os membros eleitos do Conselho Geral sejam independentes, pró-ativos e tenham um elevado sentido de responsabilidade.
Apelo, assim, a todos os colegas que participem nas próximas eleições do Conselho Geral para todos construirmos uma MELHOR UA!