Em linhas globais, defendemos que a ação do Conselho Geral deve reger-se pelos seguintes valores, com os quais os elementos desta candidatura estão comprometidos:
Participação democrática e transparência: fomentar o debate e a discussão em torno da organização da UA de forma transparente, nos vários níveis de decisão existentes, de modo a adequá-la às atuais exigências de representatividade e participação democrática, promovendo a independência intelectual e moral.
Inclusão: identificar, ouvir e dar resposta às expectativas e preocupações legítimas de toda a comunidade UA (estudantes, alumni, bolseiros, pessoal técnico, administrativo e de gestão, investigadores e docentes), proporcionando igualdade de oportunidades; promover o envolvimento de todos os membros da academia e de todas as unidades funcionais, orgânicas e de investigação, atendendo à sua identidade e diferenciação.
Inovação: inovar nas vertentes organizacional, científica, tecnológica, pedagógica e criativa; desenhar e implementar novas abordagens e estratégias centradas nos estudantes; desenvolver, com os estudantes e outros atores internos e externos relevantes, as competências da formação do futuro.
Qualidade e rigor: promover/incentivar uma política de captação e diversificação de receitas próprias, mantendo o rigor da execução orçamental e respondendo assertivamente e de modo responsável aos desafios emergentes, sejam eles sociais, ambientais ou financeiros; consolidar os mecanismos que exijam o rigor e total transparência em todos os processos, promovendo o respeito mútuo e a orientação permanente por elevados padrões éticos.